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26 de dez. de 2010

Oh Holy Night - Ó Noite Santa

"Oh Holy Night" (Ó Noite Santa) é um dos clássicos de natal mais lindos que já ouvi, senão o mais lindo, e geralmente ocupa o 1º lugar de preferência no coração de muita gente não só pela beleza da melodia, mais pela beleza da letra e profundidade com que celebra o nascimento do Messias, sendo um dos ícones da música sacra natalina mundo afora, principalmente nos Estados Unidos. A canção não alcança tanta popularidade na sua versão em português no Brasil, e aliás desconfio que seja bem pouco conhecida no Brasil, mas tem sido uma das mais interpretadas ano a ano nos Estados Unidos e países anglófonos por diversos cantores, cantoras, artistas, grupos e corais, sejam do mundo secular ou cristão. Particularmente, acho a versão da letra em inglês melhor que a versão em português, já que ambas são versões do original francês, Cantique de Noël (Canção de Natal), composta por Adolphe Adam. Particularmente tornou-se uma de minhas cançoes sacras prediletas, tanto por sua melodia quanto por sua letra, que nos convidam a reverenciar, celebrar e  a glorificar ao Messias que despojou-se de sua glória nos céus para se tornar um de nós desde aquela primeira noite numa manjedoura em Belém. Incrível é a diversidade de versões que encontrei da canção: primeiro vem a versão clássica cantada por artistas pop como Mariah Carey, Celine Dion, Aretha Franklyn, Josh groban, Carrie Underwood, Nat King Cole e cantores e bandas gospel como Rebeca St. James, David Phelps, Hillsong, muitas vezes apresentada em uma versão bem gospel como a interpertada por Mariah Carey ou pelo Lousiana Gospel Choir; depois as versões de música de câmara ou de canto gregoriano como a cantada pelos garotos do Libera Boys Choir e King's College Choir, ou do concerto natalino da Catedral de Saint Paul, em Londres.  Há versões para todos os gostos: gospel, clássica, rock, instrumental, dance, techno, soul, contemporânea, e assim por diante. Foi um desafio ouvir todas essas versões e escolher dentre as mais de 40 que ouvi (na realidade, como gosto muito de Oh Holy Night, ouvi todas as versões com uma certa curiosidade e prazer ao mesmo tempo) e escolher só algumas para postar aqui no blog. Por isso, vou fazer a tarefa por etapas. Decidi postar a cada dia até o fim do ano, duas ou três versões diferentes e deixar que vocês decidam a que mais gostaram de ouvir. Começo hoje com a interpretação do dueto feito por Mariah Carey e Michael Bolton, num estilo pop gospel  com direito às notas agudas e vibrantes da voz talentosa de Mariah; seguida então pela versão do cantor gospel David Phelps, cujo enlevo espiritual de Oh Holy Night deixa sua plateia num estado de vibração indescritível, como vocês poderão constatar; e por fim, a versão gospel, mais informal, porém não menos bonita do Dublin Gospel Choir (Coral Gospel de Dublin).



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